Ao derrotar Marcos Daniel, o equatoriano Nicolas Lapentti adiou o sonho do Brasil de entrar na primeira divisão da Copa Davis em 2010. Após 4h43min de jogo e cinco sets de partida do brasileiro, a superioridade de Lapentti, ex-número 6 do mundo, foi evidente.
Depois de cinco confrontos, o Equador formado pelos irmãos Nicolás e Giovanni Lapentti, venceu a equipe brasileira de Marcos Daniel, Thomaz Bellucci, André Sá e Marcelo Melo por 3 a 1.
A soma de 11h49min de Nicolás durante os três dias de competição demonstraram uma incansável luta por cada ponto disputado. Dessa forma levou os representantes equatorianos à elite do tênis mundial. Foi a quarta derrota seguida brasileira na tentativa de acesso ao grupo principal da Davis.
O jogo entre Marcos Daniel e Nicolas Lappenti, no terceiro dia de competição começou com um domínio total do Equador. O brasileiro demorou duas horas para esboçar qualquer reação. Parte da torcida deixou o local antes mesmo do fim do confronto.
“Desde o início da partida a superioridade de Lapentti era muito grande, os dois primeiros sets ele ganhou com facilidade. Por isso achei que Marcos Daniel não teria como virar o jogo. Não imaginei uma reação dele e fui embora”, conta Bernardo Azambuja, treinador de tênis do Recreio da Juventude de Caxias do Sul.
Resta agora para o ano que vem, com jovens tenistas como Thomaz Bellucci e Marcelo Demoliner, uma nova chance para o Brasil alcançar ao topo no esporte.
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Depois de cinco confrontos, o Equador formado pelos irmãos Nicolás e Giovanni Lapentti, venceu a equipe brasileira de Marcos Daniel, Thomaz Bellucci, André Sá e Marcelo Melo por 3 a 1.
A soma de 11h49min de Nicolás durante os três dias de competição demonstraram uma incansável luta por cada ponto disputado. Dessa forma levou os representantes equatorianos à elite do tênis mundial. Foi a quarta derrota seguida brasileira na tentativa de acesso ao grupo principal da Davis.
O jogo entre Marcos Daniel e Nicolas Lappenti, no terceiro dia de competição começou com um domínio total do Equador. O brasileiro demorou duas horas para esboçar qualquer reação. Parte da torcida deixou o local antes mesmo do fim do confronto.
“Desde o início da partida a superioridade de Lapentti era muito grande, os dois primeiros sets ele ganhou com facilidade. Por isso achei que Marcos Daniel não teria como virar o jogo. Não imaginei uma reação dele e fui embora”, conta Bernardo Azambuja, treinador de tênis do Recreio da Juventude de Caxias do Sul.
Resta agora para o ano que vem, com jovens tenistas como Thomaz Bellucci e Marcelo Demoliner, uma nova chance para o Brasil alcançar ao topo no esporte.
from Jéssica Barbosa.
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